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Postada por: Andrey Vieira dia 30/05/2010
"Arena Palestra surge como opção para Copa", diz dirigente
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Projeto mostra como deve ficar o estádio reformado


Tratado pelo Comitê Organizador Paulista como a sede oficial da cidade para a Copa do Mundo de 2014, o estádio do Morumbi, do São Paulo, ganhou um concorrente para receber o torneio mais importante do calendário futebolístico. Neste sábado, a diretoria do Palmeiras mostrou confiança em receber a competição daqui a quatro anos, especialmente pelas críticas direcionadas pela Fifa (Federação Internacional de Futebol e Associados) ao Cícero Pompeu de Toledo.


"Vamos ter condições de receber a Copa. Acredito que temos grandes chances de sediar a Copa das Confederações, por conta dos atrasos em outras obras que já deveriam estar acontecendo. Começando a obra, já chamaríamos a atenção", afirmou José Ciryllo Júnior, diretor de planejamento do Palmeiras e engenheiro responsável pelas obras no novo estádio alviverde, em entrevista concedida à Rádio Gazeta AM..


O principal objetivo do Morumbi é de sediar a abertura do Mundial. No entanto, a reforça da Arena Palestra prevê que a capacidade do estádio aumentará para 42 mil pessoas, 23 mil lugares abaixo do estipulado pela Fifa para um primeiro jogo de Copa.


A esperança da diretoria alviverde é impressionar a entidade máxima do futebol com a rapidez da reforma. Fechado há uma semana, o Palestra Itália tem previsão de estar pronto no ano de 2012, enquanto o Morumbi ainda não estipulou uma data para o término das reformas. Dessa forma, o estádio poderia se candidatar a receber partidas da Copa das Confederações, competição que será realizada no Brasil em 2013.


"A Arena Palestra, com certeza, será o primeiro estádio pronto atendendo às exigências da Fifa e estará à disposição a partir do fim de 2012", garantiu José Ciryllo Júnior, que procurou evitar um confronto declarado com o arquirrival tricolor quanto à briga para sediar a Copa do Mundo.


"Atualmente, a Fifa diz que não aceita dois estádios numa mesma sede, mas com as obras de infra-estrutura que serão feitas na cidade, por que não receber duas chaves em São Paulo?", questionou o dirigente do Palmeiras.


Fonte: GazetaEsportiva







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