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Postada por: Jr Lopes dia 02/06/2016
Sala de psicomotricidade garante inclusão social em Naviraí
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Sala de estimulação psicomotora tem colaborado para a evolução educacional de alunos (Foto: Assessoria)


Um projeto de inclusão social chama a atenção em Naviraí. A sala de estimulação psicomotora tem colaborado para a evolução educacional de alunos da Rede Municipal de Ensino (Reme), o avanço na área pedagógica, o convívio social e a qualidade de vida dos beneficiários deste programa de inclusão social.

 

São 70 alunos atendidos, portadores de algum tipo de necessidade especial, seja ele físico, mental, afetivo-emocional ou sócio cultural, que são levados pelo transporte escolar, fazendo um contra-turno, no Espaço da Psicomotricidade, instalado no prédio da Rua Antares, número 33, no Jardim Sol Nascente.

 

A coordenadora de inclusão social Izilda Maria da Silva Cruz disse que o trabalho de desenvolvimento relacional, funcional e emocional é feito com alunos que já tem algum laudo atestando a portabilidade de necessidade especial, e são constantemente por avaliações psicopedagógica e neuro-pedagógica.

 

O gerente municipal de Educação e Cultura, César Martins da Fonseca afirmou que os resultados das avaliações são remetidos para as coordenações pedagógicas, que servirão para que o professor, em sala de aula, tenha melhores condições administrar os conteúdos normais no processo de ensino-aprendizagem.

 

No local os alunos têm atividades em sala de aula e em um laboratório de pesquisas (equipado com computadores). Segundo o professor César, "seguindo as regras estabelecidas pelo Ministério da Educação (MEC), a atual gestão municipal não mediu esforços para criar o Espaço de Psicomotricidade, onde ocorrem ações educativas de movimentos espontâneos e atitudes corporais da criança, contribuindo para a formação de sua personalidade e despertando nela a autonomia".

 

O trabalho educativo no novo espaço conta com uma psicopedagoga, que realiza avaliações e intervenções pedagógicas para alunos com dificuldades de aprendizagem, e uma professora de Braile, que atende educandos com deficiência visual. A professora Izilda Maria da Silva coordena o espaço, acompanhando o desenvolvimento dos trabalhos.


Fonte: Assessoria







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