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Postada por: Jr Lopes dia 02/12/2011
Zelmo trata com Delcídio liberação de recursos para Naviraí
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Delcídio em reunião com Zelmo de Brida, prefeito de Naviraí (Foto: Divulgação)


O Prefeito Zelmo de Brida foi recebido em audiência pelo Senador Delcídio do Amaral nesta quarta-feira (30), oportunidade em que reforçou solicitação para empenho do senador no sentido de liberar recursos, resultantes de projetos do municípios e que estão retidos no governo federal. Além de emendas parlamentares que estão para ser liberadas, ainda há os projetos cadastrados no SICONV, que representam mais de 27 milhões.


Depois da audiência e conversa com outros prefeitos o senador Delcídio foi recebido em no Palácio do Planalto, pela ministra da Coordenação Política, Ideli Salvatti, a quem pediu o empenho da Presidência da República para que sejam liberados, até o final deste mês, todos os recursos inscritos nos chamados “restos a pagar”, relativos aos anos de 2008 e 2009, devidos a vários municípios sul-mato-grossenses.


“Saio muito otimista desse encontro porque a ministra assumiu comigo o compromisso de priorizar a liberação dos restos a pagar. Falamos também do dinheiro que vai sair via Caixa Econômica Federal . Como no total o montante é pequeno, espero que ao longo da próxima semana venhamos a atender várias cidades sul-mato-grossenses”, acredita o senador.


Dívida


Acompanhado pelo prefeito de Naviraí, Zelmo de Brida, Delcídio foi até o Ministério da Fazenda, onde se reuniu com o Secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin. Na pauta, a renegociação da dívida do município.


“Naviraí tem várias dívidas que criam dificuldades de caixa. A estratégia é reduzir a taxa de juros dos empréstimos. O Tesouro ficou de fazer algumas simulações buscando alternativas de pagamento através de novos financiamentos com taxas de juros menores e prazo maior, para dar fôlego a prefeitura”, explicou o senador.


O município de Naviraí tem descontado todo mês no FPM um valor de R$150 mil, referente a dívidas contraídas no passado e que, depois de uma renegociação feita em 2002, resultou numa conta impagável. “Os juros hoje são maiores que a amortização” diz o prefeito, que considera que se não existir uma negociação, o município ficará inviabilizado em poucos anos.


Fonte: Assessoria







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