Ronaldo Botelho solicitou possível antecipação do funcionamento da Escola Técnica (Foto: Jr Lopes)

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul (IFMS), já é uma realidade para Naviraí. A garantia foi dada no dia 1° de setembro pelo reitor do IFMS, Marcus Aurélius Stier Serpe, que recebeu em Campo grande o Vice-Prefeito Ronaldo Botelho e o Gerente de Educação da Prefeitura de Naviraí, César Martins Fonseca. “É preciso apenas aguardar a tramitação do projeto de Lei do Governo Federal para criação de cargos de servidores que irão fazer parte desta nova unidade que são os docentes e os técnicos administrativos” disse o Reitor.

De acordo com as informações do representante do IFMS se tudo correr bem o início da construção deve ocorrer ainda no 2º semestre de 2011. Serão investidos na construção do campus em Naviraí 7,5 milhões de reais além de 2,5 milhões em equipamentos. O quadro de funcionários do IFMS deverá contar com 60 professores, 45 técnicos administrativos totalizando 105 empregos diretos, sem contar os serviços terceirizados.

Na audiência realizada em Campo Grande os representantes da prefeitura de Naviraí foram solicitar uma possível antecipação do inicio do funcionamento do Instituto em local, provisório, que seria cedido pela Prefeitura. Ficou acertado que o reitor virá a Naviraí ainda na segunda quinzena deste mês de setembro, para conhecer a área que o município adquiriu para construção do campus e o prédio da antiga escola JK que a administração pretende oferecer para a instalação provisória do Instituto Federal de Mato Grosso do Sul. “O principal problema é o pessoal, tanto professores como administrativos” disse o reitor, assegurando, no entanto que essa questão poderá ser resolvida a partir da aprovação da lei criando os cargos e a autorização para o concurso. “Poderemos, através de parcerias antecipar, caso exista pessoal para o trabalho isso após a aprovação dos cargos.

Outro obstáculo para a antecipação é a definição de quais cursos existirão na unidade de Naviraí. Para isso será feito um estudo sobre a infra-estrutura e a aptidão regional. “Faremos uma avaliação para definir o segmento que iremos atender” disse o reitor.

Fonte: Assessoria