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Postada por: Jr Lopes dia 15/07/2011
Fauzi é, pela terceira vez, reconduzido ao cargo de prefeito em Aquidauana
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O Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul acatou no início da noite de ontem (12) mais um recurso do prefeito de Aquidauana, Fauzi Suleiman, que é assim, reconduzido ao cargo pela terceira vez. O primeito afastamento foi em 14 de abril e, desde então, uma verdadeira 'queda de braços' acontece na cidade.


As informações foram repassadas pelo próprio prefeito. Nesta semana, o juiz José Andrade Neto, da 2ª Vara Cível, por meio oficial, recorreu ao chamado “juízo de retratação”, isto é, ele reviu uma sentença que tirou o prefeito e seus secretários dos cargos por seis meses, mas que não devollvia Fauzi à administração municipal.


Afastamentos 


Antes, para entender o caso: Fauzi Suleiman foi afastado no dia 14 de abril passado pela primeira vez por, segundo o Ministério Público Estadual, chefiar um suposto esquema de desvio de dinheiro por meio de uma agência de publicidade.


Cinco dias depois, no dia 19 de abril, o TJ-MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) acatou o recurso do prefeito e o reconduziu ao cargo.


No dia 30 de junho, contudo, o juiz da 2ª Vara Cível de Aquidauana, José Andrade Neto, determinou, de novo, o afastamento do prefeito. A causa: ele e seus secretários estariam sonegando informações ao MPE.


Sete dias depois, 6 de julho, o TJ-MS determinou que o prefeito e seus secretários retornassem aos seus gabinetes.


Dois dias se foram e o juiz assinou a terceira decisão que afastou o prefeito. A causa desta vez: suposta irregularidade na contratação de servidores. Assim que assumiu o mandato, em 2009, segundo o MPE, ele teria demitido servidores concursados e contratado outros que não havia enfrentado qualquer processo seletivo.


Fauzi Suleiman moveu novo recurso e aguarda o anúncio do TJ-MS, que deve acontecer até amanhã, sexta-feira, dia 15 de julho.


“Essas decisões provocaram uma “intranqüilidade social”, disse o prefeito. Para ele, o fato de ter sido eleito em 2008 sem a “chancela de cinco ou seis famílias do município” motivam os “embaraços judiciais”.


Fonte: Midiamaxnews







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